Lei sancionada por Lula estabelece política nacional para cuidar de pessoas com Alzheimer e demência

Aqui está uma versão reescrita do texto, utilizando outras palavras, mas mantendo o sentido original:
O presidente estadual do PRD afirmou ironicamente que, se os quase US$ 400 mil fossem dele, estaria viajando pelo mundo.
O ex-senador Delcídio do Amaral, líder estadual do PRD, partido formado pela união do Patriota e do PTB, explicou ao Correio do Estado que desconhece qualquer informação sobre os US$ 393.994,15 bloqueados no paraíso fiscal de Liechtenstein, na Europa.
Ele complementou que nunca ouviu falar do suposto titular da conta em que o dinheiro está depositado, lembrando que a ação judicial mencionada na matéria publicada pelo Correio do Estado tem mais de 20 pessoas envolvidas no processo.
A reportagem usou como fonte um procedimento administrativo publicado no Diário Oficial do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) desta terça-feira (4), que traz uma ação judicial solicitando a prorrogação do bloqueio dos quase US$ 400 mil.
O dinheiro está depositado em uma conta bancária do paraíso fiscal em nome da offshore Barrios Advisors Corporation, cujo principal beneficiário é o engenheiro Cezar de Souza Tavares, um dos diretores da Petrobras durante as negociações para a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA).
“Trata-se de uma informação de quem desconhece o processo e como tramitou na Justiça. Essa conta é de uma pessoa que está no processo e não tem nada a ver comigo. Se a conta fosse minha, estaria viajando pelo mundo. Isso só pode ter sido plantado por alguém com interesses políticos”, declarou o pré-candidato a prefeito de Corumbá.
Delcídio do Amaral explicou ainda que estão tentando transformar em uma ação criminal algo que as instâncias superiores encaminharam para a Justiça Eleitoral.
“Esse mesmo MP recebeu em um dia e no dia seguinte devolveu para a Justiça de Curitiba (PR) alegando que não havia crime eleitoral. No entanto, os tribunais superiores e a 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná devolveram o caso para o MP, que agora terá de fazer o que não fez na época, ou seja, investigar”, destacou.
Na avaliação do ex-senador, não há mais tempo para interrogar os envolvidos e a tendência é de que a ação vá caducar, mesmo sendo processo eleitoral. “Esse fato é pura artimanhas e sei que surgiu agora porque estou começando a ganhar visibilidade. Eles me viam como uma carta fora do baralho, mas agora terão de me levar a sério. Quero, lá de Corumbá, começar um processo para me tornar governador de Mato Grosso do Sul”, avisou.
O pré-candidato a prefeito de Corumbá pelo PRD reforçou que “esse tipo de assunto nesta altura do campeonato é coisa da velha política, que abraça ladrões e persegue pessoas que sofreram em todas as instâncias jurídicas, mas terminaram com as mãos limpas, como eu e tantos outros”.
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